Published online by Cambridge University Press: 29 March 2021
This article aims to contribute to the critical understanding of how International Relations (IR) was built as a social science field within Brazil's modern project. I argue that the foundation and the development of IR in Brazil in the twentieth century is closely associated with foreign policy, on the one hand, and with the national geopolitical thinking, particularly in the aftermath of the Second World War, on the other. In its trajectory, Brazil's IR has been influenced, among others, by the analysis of domestic and systemic determinants of foreign policy, historical interpretations, the study of the components of state power, studies of diplomacy and its contribution to the country's development, the analysis of decision-making processes and to a lesser extent, cognitive approaches. This article is organised around three sections. First, I present a brief history of the geopolitical tradition in Brazil's IR. Second, I discuss IR development in Brazil, stressing the role of diplomats, the key contribution of intellectuals coming from social and human sciences, and finally the emergence of the first generations of IR scholars in the eighties. Third, I analyse the institutionalisation of the field, its quantitative and qualitative growth, presenting some data on its organisation in recent times.
1 We borrow the expression ‘institutional moment’ from Booth, Ken, ‘International Relations: The story so far’, International Relations, 33:2 (2019), p. 358CrossRefGoogle Scholar.
2 Acharya, Amitav and Buzan, Barry, The Making of Global International Relations: Origins and Evolution of IR at its Centenary (Cambridge: Cambridge University Press, 2019), p. 2CrossRefGoogle Scholar.
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6 Defence and strategic studies analyse global, regional, and domestic issues related to a country's security and defence, such as military strategy, strategic planning, the use of force, security cooperation, peace operations, intelligence, cybersecurity, as well as military-civilian linkages.
7 Christian E. C. Lynch, ‘Saquaremas e Luzias: a sociologia do desgosto com o Brasil’, Insight Inteligência (Rio de Janeiro), 55 (2011), pp. 21–37.
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9 Lynch, ‘Saquaremas e Luzias: a sociologia do desgosto com o Brasil’; Fonseca Jr and Uziel, ‘Notas sobre o campo das relações internacionais no Brasil no centésimo aniversario da disciplina’.
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17 Tullo Vigevani, Laís F. Thomaz, and Lucas Amaral B. Leite, ‘Pós-Graduação em Relações Internacionais no Brasil: anotações sobre sua institucionalização’, Revista Brasileira de Ciências Sociais (RBCS), 31:91 (2016), p. 6.
18 Bernardo Sorj, A construção intelectual do Brasil contemporâneo: Da resistência à ditadura ao governo FHC (Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001); Vigevani, Thomaz, and Leite, ‘Pós-Graduação em Relações Internacionais no Brasil’, p. 5.
19 Amauri P. Leite, Gilberto de S. Vianna, and Marcílio Marques Moreira (eds), Poder nacional, cultura política e paz mundial: Conferências de San Tiago Dantas na Escola Superior de Guerra (1951–1962) (Rio de Janeiro: ESG, 2014).
20 Ambassador Araújo Castro gave a conference at University of California-Santa Barbara in February 1970, entitled ‘Foundations of Peace: Balance of Power or Collective Security?’ (Guide to the Center for the Study of Democratic Institutions (CSDI) Collection, 1950–1991, Online Archive of California). This conference was retaken as part of pedagogical material printed by the University of Brasilia, Curso de Introdução às Relações Internacionais (Brasilia: Editora da UnB, 1984), unit V, pp. 75–92. See also Fonseca Jr and Uziel, ‘Notas sobre o campo das relações internacionais no Brasil no centésimo aniversario da disciplina’, p. 152; João A. C. Vargas, Um mundo que também é nosso: o pensamento e a trajetória diplomática de Araujo Castro (Brasília: Funag, 2013); Letícia Pinheiro and Paula Vedoveli, ‘Caminhos cruzados: diplomatas e acadêmicos na construção do campo de estudos de política externa brasileira’, Revista Política Hoje, 21:1 (2012), pp. 211–54; Rodrigo Amado, Araújo Castro (Brasília: UnB, 1982).
21 Other initiatives were: (1) the Brazilian Council of International Relations in 1978; (2) the International Relations Institute at the Pontifical Catholic University in Rio de Janeiro in 1979, and its Master's Programme in 1987; (3) the Center for Afro-Asian Studies at Candido Mendes University in 1973; (4) the Center for Contemporary Research and Documentation (CPDOC) within the Getulio Vargas Foundation and its International Relations Programme in 1980; (5) the Working Group on International Relations and Foreign Policy at the National Association of Post-Graduate Programmes in Social Sciences (ANPOCS) which lasted from 1980 to 1994; (6) the Postgraduate Programme in Latin American Integration (PROLAM) at the University of Sao Paulo (USP) in 1988; and (7) the Nucleus of Strategic Studies of the State University of Campinas (UNICAMP) in 1985. For more information on that, see de Lima, ‘Relações Internacionais e Políticas Públicas’; Herz, ‘O Crescimento da Área de Relações Internacionais no Brasil’; Norma Breda dos Santos and F. E. Fonseca, ‘A pós-graduação em relações internacionais no Brasil’, Contexto Internacional, 31:2 (2009), pp. 353–80; Vigevani, Thomaz, and Leite, ‘Pós-Graduação em Relações Internacionais no Brasil’, pp. 5–6.
22 Amado L. Cervo and Clodoaldo Bueno, A política externa brasileira (1822–1985) (Sao Paulo: Ática, 1986); Celso Lafer, Paradoxos e Possibilidades (Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1982); Gerson Moura, Autonomia na Dependência: a política externa brasileira de 1935 a 1942 (Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1980); Maria Regina Soares de Lima, ‘The Political Economy of Brazilian Foreign Policy: Nuclear Energy, Trade and Itaipu’ (PhD thesis, Vanderbilt University, 1986, published by FUNAG/Brasilia, 2013); Ricardo Seitenfus, O Brasil de Getúlio Vargas e a Formação dos Blocos: 1930–1942 (Sao Paulo: Companhia Editora Nacional, 1985); Sonia de Camargo and J. M. Ocampo, Autoritarismo e Democracia na Argentina e Brasil (Sao Paulo: Editora Convívio, 1988).
23 Carlos R. S. Milani and Tiago Nery, ‘The sketch of Brazil's grand strategy under the Workers’ Party (2003–2016): Domestic and international constraints’, South African Journal of International Affairs, 26:1 (2019), pp. 73–92; Miyamoto, ‘Os Estudos Geopolíticos no Brasil’, pp. 75–92; Wanderley Messias da Costa, Geografia Política e Geopolítica: discursos sobre o território e o poder (Sao Paulo: EDUSP, 2008).
24 Miyamoto, ‘Os Estudos Geopolíticos no Brasil’, pp. 75–92; André Nassim de Saboya, ‘O pensamento de Mário Travassos e a política externa brasileira’, Revista de Geopolítica, 9:2 (2018), pp. 29–50.
25 Gerson Moura defended his PhD thesis ‘Brazilian Foreign Relations, 1939–1950: The Changing Nature of Brazil-United States Relations during and after the Second World War’ at the University College London in 1982. More recently it was translated into Portuguese and published by Itamaraty. See Gerson Moura, Relações exteriores do Brasil 1939–1950: mudanças na natureza das relações Brasil-Estados Unidos durante e após a Segunda Guerra Mundial (Brasília: FUNAG, 2012).
26 Amado Cervo and Clodoaldo Bueno, História da Política Exterior do Brasil (Brasília: Editora da UnB, 1992); Maria Regina Soares de Lima, Carlos R. S. Milani, and Rubens de S. Duarte, Atlas da Política Brasileira de Defesa (Buenos Aires: CLACSO, 2017); Miyamoto, ‘Os Estudos Geopolíticos no Brasil’.
27 Milani and Nery, ‘The sketch of Brazil's grand strategy under the Workers’ Party’; Miyamoto, ‘Os Estudos Geopolíticos no Brasil’; da Costa, Geografia Política e Geopolítica.
28 Bertha Becker, ‘A Amazônia na Estrutura Espacial do Brasil’, Revista Brasileira de Geografia, 36:2 (1974), pp. 3–33; Bertha Becker, ‘Agriculture and development in Brazil: The expansion of the agricultural frontier’, Regional Dialogue, 1:2 (1980), pp. 160–84; Bertha Becker, Geopolítica da Amazônia: a nova fronteira de recursos (Rio de Janeiro: Zahar, 1982); Luiz A. Moniz Bandeira, O Expansionismo Brasileiro: A Formação dos Estados na Bacia do Prata – Argentina, Uruguai e Paraguai – Da Colonização ao Império (Rio de Janeiro: Editora Philobiblion, 1985); Miyamoto, ‘Os Estudos Geopolíticos no Brasil’.
29 Paulo C. da Costa Gomes, Geografia e Modernidade (Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996); Miyamoto, ‘O Estudo das Relações Internacionais no Brasil’.
30 Gelson Fonseca Jr and Eduardo Uziel, ‘Notas sobre o campo das relações internacionais no Brasil no centésimo aniversario da disciplina’, p. 150.
31 de Lima, Maria Regina Soares and Cheibub, Zairo, Relações Internacionais e Política Externa Brasileira: debate intelectual e produção acadêmica (Rio de Janeiro: MRE/IUPERJ, 1983)Google Scholar.
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36 CAPES, founded in 1950 as a higher education coordinating agency within the Ministry of Education, has been the main public institution responsible for conceiving and implementing quantitative evaluations and monitoring procedures of universities and postgraduate programmes. IR research in Brazil continues to benefit both theoretically and methodologically from Political Science, Sociology, History, Defence and Strategic Studies, and proper IR departments; however, CAPES has assembled discipines and fields of knowledge for regular assessment exercises based on its own criteria of affinity and proximity, keeping Political Science and IR as a single evaluation committee. This explains why data is presented altogether for both disciplines. Ministry of Education (Brazil), Relatório de Avaliação Quadrienal 2017 [Evaluation Report: Political Science and International Relations] (2017), pp. 3–4.
37 Vigevani, Thomaz, and Leite, ‘Pós-Graduação em Relações Internacionais no Brasil’, pp. 18–21.
38 Lessa, ‘Instituições, atores e dinâmicas do ensino e da pesquisa em relações internacionais no Brasil’, p. 10.
39 Vigevani, Thomaz, and Leite, ‘Pós-Graduação em Relações Internacionais no Brasil’, pp. 19–21. For more information on FUNAG's database, see also: {http://funag.gov.br}.
40 de Faria, Carlos A., Nogueira, Joana, and Lopes, Dawisson B., ‘Coordenação intragovernamental para a implementação da política externa brasileira: o caso do Fórum IBAS’, Dados, 55:1 (2012), pp. 175–220CrossRefGoogle Scholar; Milani, Carlos R. S. and Pinheiro, Leticia, ‘The politics of Brazilian foreign policy and its analytical challenges’, Foreign Policy Analysis, 13:2 (2017), pp. 278–96Google Scholar; Anastasia, Fátima, Mendonça, C., and Almeida, H., ‘Poder Legislativo e Política Externa no Brasil: Jogando com as Regras’, Contexto Internacional, 34:2 (2012), pp. 617–57CrossRefGoogle Scholar; Cason, Jeffrey and Power, Timothy, ‘Presidentialization, pluralization, and the rollback of Itamaraty: Explaining change in Brazilian foreign policy making in the Cardoso-Lula era’, International Political Science Review, 30:2 (2009), pp. 117–40CrossRefGoogle Scholar; Carvalho, Maria I., ‘Condicionantes Internacionais e Domésticos: o Brasil e o G-20 nas Negociações Agrícolas da Rodada Doha’, Dados, 53:2 (2010), pp. 405–45CrossRefGoogle Scholar; Badin, Michelle Sanchez, da Silva, Elaini C. G., Cardoso, E. L., and Specie, Priscila, ‘Política Externa como Política Pública: Uma Análise pela Regulamentação Constitucional Brasileira (1967–1988)’, Revista Sociologia e Política, 27 (2006), pp. 125–43Google Scholar; Salomon, Monica and Pinheiro, Leticia, ‘Análise de Política Externa e Política Externa Brasileira: trajetória, desafios e possibilidades de um campo de estudos’, Revista Brasileira de Política Internacional, 56:1 (2013), pp. 40–59CrossRefGoogle Scholar; Rogério de S. Farias and Haroldo Ramanzini Jr, ‘Against the Tide: Democratization and Foreign Policy in Brazil’, Annals of the Seventh Meeting of the Brazilian Political Science Association (Recife, 2010).
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