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Family, Patriarchalism, and Social Change in Brazil
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Published online by Cambridge University Press: 05 October 2022
Abstract
- Type
- Review Essays
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- Copyright © 1997 by the University of Texas Press
Footnotes
Translated from the Portuguese by Sharon Kellum.
References
Notes
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4. See for example Elizabeth Kuznesof, “The Role of Female-Headed Households in Brazilian Modernization, 1765–1836,” Journal of Social History 13, no. 4 (Summer 1980):589–613. She identified other forms of family organization and investigated their functionality during urbanization. See also Angela Mendes de Almeida, “Notas sobre a família no Brasil,” in Pensando a família no Brasil, edited by Carneiro Almeida and Paula Gonçalves (Rio de Janeiro: Espaço e Tempo and Universidade Federal de Rio de Janeiro, 1987), 53–66; Roberto Da Matta, “A família como valor: Considerações não-familiares sobre a família à brasileira,” also in Pensando a família no Brasil, 115–36; and Kátia Mattoso, Família e sociedade na Bahia do século XIX (São Paulo: Corrupio, 1988). All three of these authors start with the patriarchal model and affirm it regarding ethical support for other forms of family organization. In contrast, other scholars have questioned this notion. See Eni de Mesquita Samara, A família brasileira (São Paulo: Brasiliense, 1984); Samara, “Tendências atuais da história da família no Brasil,” in Pensando a família no Brasil, 25–36; and Mariza Correa, “Repensando a Família Patriarcal Brasileira,” in Colcha de retalhos, edited by Antonio Augusto Arantes et al. (São Paulo: Brasiliense, 1982), 13–38.
5. Paulista refers here to the region of the capitania de São Vicente.
6. Brazil at the end of the seventeenth century and throughout the eighteenth experienced a boom in gold mining in the region that today is the state of Minas Gerais.
7. Darrel Levi, A família Prado.
8. Carlos de A. P. Bacellar, Família, herança e poder em São Paulo, 1765–1855, Estudos CEDHAL no. 7 (São Paulo: Centro de Demografia Histórica da América Latina, 1991), 74.
9. See also Metcalf's article, “Fathers and Sons: The Politics of Inheritance in a Colonial Brazilian Township,” Hispanic American Historical Review 66, no. 3 (Aug. 1986):455–84; and comments by Daniel Scott Smith in “Family Strategy: More than a Metaphor?” Historical Methods 20, no. 3 (1987):113–25, 119.
10. On the complexity of family structures in Europe, see Richard Wall, J. Robin, and P. Laslett, Family Forms in Historic Europe (Cambridge: Cambridge University Press, 1983). Compare with the commentary of Laurel L. Cornell, “Household Studies: A Review Essay,” Historical Methods 19, no. 3 (1986):129–34. See also the earlier study by P. Laslett and Richard Wall, Household and Family in the Past Time: Comparative Studies in the Size and Structure of the Domestic Group over the Last Three Centuries in England, France, Serbia, Japan, and Colonial North America with Further Materials from Europe (Cambridge: Cambridge University Press, 1972); and Iraci del Nero da Costa, “Revisitando o domicílio complexo,” Estudos Econômicos 21, no. 3 (1991):401–7.
11. See also Alida Metcalf, “Recursos e estruturas familiares no século XVIII, em Ubatuba, Brasil,” Estudos Econômicos 13, special issue (1983):771–85; Maria Luiza Marcílio, “A fecundidade camponesa no Brasil antigo: O caso de Ubatuba,” Estudos Econômicos 15, special issue (1985):111–26; and Marcílio, Caiçara: Terra e população (São Paulo: Paulinas and Centro de Demografia Histórica da América Latina, 1986).
12. Maria Odila Leite da Silva Dias, Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX: Ana Gertrudes de Jesus (São Paulo: Brasiliense, 1984); Kuznesof, “Role of Female-Headed Households”; and Samara, “A família na sociedade paulista no século XIX.”
13. For example, Dr. Raimundo Nina Rodrigues, who practiced in Bahia around the turn of the twentieth century, described the religious practices of blacks as symptoms of a degenerate social psychology.
14. Kátia Mattoso, “Un nouveau monde: Une province d' un nouvel empire, Bahia au XIXe siècle,” Doctorat d'Etat, Université de Paris IV, 1986, 241–42.
15. Silva Dias, Quotidiano e poder em São Paulo, 71.
16. Silva Dias, Quotidiano e poder em São Paulo, 74. See also Antonio Cândido de Mello e Souza, who also stresses this idea in “The Brazilian Family,” Brazil: Portrait of Half a Continent, 296.
17. See the monolithic use that Almeida makes of the concept of patriarchalism on comparing seventeenth-century Portuguese behaviors with those of nineteenth-century Paulista society (pp. 119–20).
18. Angela Mendes de Almeida, “Notas sobre a família no Brasil,” in Pensando a família no Brasil, 55.
19. Samara came to the same conclusion in her book on the Brazilian family, which focuses on families in São Paulo in the nineteenth century. See A família brasileira, 44, 55, 80.
20. G. Duby, Idade média, idade dos homens: Do amor e outros ensaios (São Paulo: Letras, 1989), 13, as cited by Almeida (p. 10).
21. Sidney Mintz and Richard Price, An Anthropological Approach to the Afro-American Past: A Caribbean Perspective (Philadelphia, Pa.: Institute for the Study of Human Issues, 1976), as cited by Borges (pp. 82–83).
22. Gilberto Freyre, Casa grande e senzala; and Souza, “The Brazilian Family,” Brazil: Portrait of Half a Continent.
23. Samara, A família brasileira, 44, 55, 80.
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- Cited by