Hostname: page-component-cd9895bd7-gvvz8 Total loading time: 0 Render date: 2024-12-24T14:14:19.433Z Has data issue: false hasContentIssue false

Regeneration of an Atlantic forest formation in the understorey of a Eucalyptus grandis plantation in south-eastern Brazil

Published online by Cambridge University Press:  10 July 2009

Fábio Rubio Scarano
Affiliation:
Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal, CP 04357, CEP 70919University of Edinburgh, Department of Geography, Drummond Street, Edinburgh EH8 9XP
Fábio de Souza Cardel
Affiliation:
Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal, CP 04357, CEP 70919University of Edinburgh, Department of Geography, Drummond Street, Edinburgh EH8 9XP

Abstract

Image of the first page of this content. For PDF version, please use the ‘Save PDF’ preceeding this image.'
Type
Short Communication
Copyright
Copyright © Cambridge University Press 1995

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

References

LITERATURE CITED

Berti, Filho & Fraga, A. I. A. 1987. Inimigos naturais para o controle de Lepidópteros desfolhadores de Eucalyptus spp. Brasil Florestal 62:1721.Google Scholar
Calegário, N. 1992. Estimativas de parâmetros fiorísticos e fitossociológicos da regeneração natural de espócies arbóreas nativas no sub-bosque de povoamentos de Eucalyptus (Master's Thesis). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Brazil. 90 pp.Google Scholar
Camargo, M. N. & Palmieri, F. 1979. Correlação aproximada das classes de solos da legenda preliminar do Estado do Rio de Janeiro com os sistemas FAO/UNESCO e Soil Taxonomy. Anais da I Reunião de Classificaçāo, Correlaçāo e Interpretaçāo da Aplidão Agrícola de Solos. Brazil.Google Scholar
CETEC-Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais. 1982. Levantamento ecológico da vegetação do Parque Estadual do Rio Doce. Belo Horizonte. Brazil. 75 pp.Google Scholar
Cottam, G. & Curtis, J. T. 1956. The use of distance measurements in phytosociological sampling. Ecology 37:451460.Google Scholar
Golfari, L. 1975. Zoneamento Ecológico do Estado de Minas Gerais para reflorestamento. PRODEPEF. Série Técnica 3. Belo Horizonte, Brazil. 65 pp.Google Scholar
Leite, E. J. & Hay, J. D. 1989. Regeneraçāo natural de garapa, Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr., numa reserva genética. Ciência e Cultura 41(8):804807.Google Scholar
Lima, W. P. 1987. O Reflorestamento com Eucalipto e sens Impactos Ambientais. Artpress, Sāo Paulo, Brazil. 114 pp.Google Scholar
Maixner, A. E. & Ferreira, L. A. B. 1976. Contribuição ao estudo das essências florestais e frutíferas nativas do Estado do Rio Grande do Sul. Boletim da Fecotrigo 18 (noz/dez). Brazil.Google Scholar
Reitz, R., Klein, R. M. & Reis, A. 1979. Madeiras do Brasil. Editora Lunardelli. Florianópolis. Brazil. 320 pp.Google Scholar
Rizzini, C. T. 1971. Árvores e Madeiras Úteis do Brasil. Edgard Blucher Ltda. Sāo Paulo, Brazil. 294 pp.Google Scholar
Rizzini, C. T. 1977. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Editora da Universidade de Sāo Paulo. Sāo Paulo, Brazil. 374 pp.Google Scholar
Soil Survey Staff, Soil Conservation Service. 1975. Soil Taxonomy. Agricultural Handbook no. 436. USDA, Washington DC.Google Scholar
Spiegel, M. R. 1976, Estatística. McGraw Hill, Sāo Paulo, Brazil. 580 pp.Google Scholar
Zanúncio, J. C. & Lima, J. O. G. 1975. Ocorrȩncia de Sarcina violacens-Herrich Schaffer, 1856 – em eucaliptos em Minas Gerais. Brasil Florestal 23:4850.Google Scholar