Hostname: page-component-cd9895bd7-mkpzs Total loading time: 0 Render date: 2024-12-23T07:42:20.186Z Has data issue: false hasContentIssue false

Corporatism and the Theory of the Firm: Lessons from the Portuguese Experience

Published online by Cambridge University Press:  11 June 2009

Carlos Bastien
Affiliation:
ISEG, Instituto Superior de Economia e Gestão, Technical University of Lisbon, Rua do Quelhas 6, 1200–781 Lisbon
José Luís Cardoso
Affiliation:
ISEG, Instituto Superior de Economia e Gestão, Technical University of Lisbon, Rua do Quelhas 6, 1200–781 Lisbon

Extract

In 1933, Portugal was officially converted to a corporatist state, a state where it was accepted that the semi-autonomous bodies representing the various branches of economic and social activity would have formal powers in defining public policies. In such a context, an important change also occurred at the level of economic theories and doctrines, in keeping with the novelties emanating from both the legal and political fields.

Type
Research Article
Copyright
Copyright © The History of Economics Society 2004

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

References

REFERENCES

Arias, G. 1934. Economia Corporativa, Vol. 1. Firenze: Casa Editrice Poligrafica Universitaria.Google Scholar
Brovetto, P. R. 1997. “Sviluppi di una teoresi nuova fra cultura e potere: le scuole milanesi dell'economia aziendale.” In De Luca, Giuseppe, ed., Pensare L'Italia Nuova: la Cultura Economica Milanese tra Corporatismo e Ricostruzione. Milano: Franco Angelli, pp. 85107.Google Scholar
Caetano, M. 1935. Lições de Direito Corporativo. Lisboa: Universidade de Lisboa.Google Scholar
Caetano, M. 1938. O Sistema Corporativo. Lisboa: Ed. Jornal do Comércio e das Colónias.Google Scholar
Caetano, M. 1941. Problemas da Revolução Corporativa. Lisboa: Editorial Imperio.Google Scholar
Caetano, M. 1950. Posição Actual do Corporativismo Português. Lisboa: Gabinete de Estudos Corporativos.Google Scholar
Canziani, A. 1997. “Dal corporatismo al libero scambio: economia aziandale e gestione delle imprese (1935–1950).” In De Luca, Giuseppe, ed., Pensare L'ItaliaNuova: la Cultura Economica Milanese tra Corporatismo e Ricostruzione. Milano: Franco Angelli, pp. 3364.Google Scholar
Cardoso, J. P. 1943. Problemas do Anonimato. I—Sociedade Anónima: EnsaioEconómico. II—Fiscalização das Sociedades Anónimas. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade.Google Scholar
Cardoso, J. P. 1951. Editorial. Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 6: 110.Google Scholar
Cardoso, J. P. 1952a. Editorial. Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 10: 8186.Google Scholar
Cardoso, J. P. 1952b. Editorial. Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 12: 265–68.Google Scholar
Costa, P. 1990. “Corporatismo, corporatismi, discipline: a proposito della cultura giuridica del fascismo.” Quaderni di Storia dell'Economia Politica, (Special issue on “Il pensiero economico italiano fra le due guerre (1915–1943)”) 8 (2–3): 403–13.Google Scholar
Douglas, P. 1923. “Two Classics of Consumer Cooperation.” Journal of Political Economy 31 (06): 857–61.CrossRefGoogle Scholar
Fenizio, F. 1949. Economia Politica. Milano: Hoepli.Google Scholar
Fernandes, A. C. 1944. Principios Fundamentais da Organização Corporativa portuguesa. Lisboa: Editorial Império.Google Scholar
Friedmann, G. 1954. Les Problèmes Humains du Machinisme Industriel. Paris: Presses Universitaires de France.Google Scholar
Garigliano, C. 1939. “A contabilização do capital segundo os princípios da economia corporativa.” Revista de Contabilidade e Comércio 26: 113–36.Google Scholar
Gaudenti, A. C. & Simone, S. eds., 1951. Verso il Corporatismo Democratico. Bari: Francesco Cacucci Editore.Google Scholar
Girod, R. 1953. Attitudes Collectives et Relations Humaines. Paris: Presses Universitaires de France.Google Scholar
Guedes, A. M. 1945. “Organização e Concentração de Empresas.” Economia e Finanças. Anais do ISCEF 13: 173–96.Google Scholar
James, É. 1945. Les Comités d'Entreprise. Paris: Presses Universitaires de France.Google Scholar
Leite, J. P. C. 1935. “A doutrina corporativa e a teoria económica.” Boletim do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência 2 (06): 131–36.Google Scholar
Leite, J. P. C. 1936. A Doutrina Corporativa em Portugal. Lisboa: Livraria Clássica Editora.Google Scholar
Lutz, M. A. 1999. Economics for the Common Good: Two Centuries of Social Economic Thought in the Humanistic Tradition. London and New York: Routledge.CrossRefGoogle Scholar
Martinez, P. S. 1962. Curso de Direito Corporativo. Lisboa: Livraria Petrony.Google Scholar
Moura, J. 19501951. “A desproletarização e a empresa.” Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 3: 5057, 4: 29–51, 5: 44–63.Google Scholar
Mourão, L. 1939. “Contabilidade corporativa.” Revista de Contabilidade e Comércio 25: 1113.Google Scholar
Neto, A. L. 1936. Elementos de Economia Politica. Lisboa: ISCEF.Google Scholar
Nourse, E. G. 1922. “The Economic Theory of Cooperation.” American Economic Review 12 (04): 577–97.Google Scholar
Nunes, A. S. 1952. “A crise social e a reforma da empresa.” Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 9: 1544, 10: 100–22, 11: 195–232.Google Scholar
Nunes, A. S. 1954. Situação e Problemas do Corporatismo. Lisboa: Ed. Império.Google Scholar
Nunes, A. S. 1955. “A organização corporativa e o serviço social.” Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 22: 155–70, 23: 246–75, 24: 315–47.Google Scholar
Nunes, A. S. 1956. “O problema da colaboração na empresa.” Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 26: 190203.Google Scholar
Pereira, A. A. G. 1947. “O regime económico das empresas.” Economia e Finanças—Anais do ISCEF 15: 203–45.Google Scholar
Pereira, A. A. G. 1952. As Doutrinas Económicas e Sociais da Igreja. Lisboa: ISCEF.Google Scholar
Perroux, F. 1948. Le Capitalisme. Paris: Presses Universitaires de France.Google Scholar
Philip, A. 1955. La Démocratie Industrielle. Paris: Presses Universitaires de France.Google Scholar
Pintado, X. 1951. “Exigências de reforma de base para um corporatismo autêntico: o corporatismo comunitário.” Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 8: 2636.Google Scholar
Pinto, F. P. L. 1945. “A estatística e a administração de empresas.” Economia e Finanças. Anais do ISCEF 13: 217–36.Google Scholar
Ribeiro, J. J. T. 1938. Lições de Direito Corporativo. Coimbra: Coimbra Editora.Google Scholar
Ribeiro, J. J. T. 1939. Principio e Fins do Sistema Corporativo Português. Coimbra: Coimbra Editora.Google Scholar
Rutherford, M. 1996. Institutions in Economics. Cambridge: Cambridge University Press.Google Scholar
Silva, F. V. G. 1945. “A contabilidade e a administração de empresas.” Economia e Finanças. Anais do ISCEF 13: 197216.Google Scholar
Silva, F. V. G. 1947. Administração de Empresas. Lisboa: Livraria Sá da Costa.Google Scholar
Silva, F. V. G. 1953. “A evolução da empresa: tendências principais.” Indústria Portuguesa 303: 136–38, 304: 193–96, 306: 273–80.Google Scholar
Silva, F. V. G. 1968. “A reforma da empresa.” Economia e Finanças. Anais do ISCEF 36: 91170.Google Scholar
Silva, L. C. 1954. “O proletariado e a organização da empresa.” Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 18: 119–37.Google Scholar
Silva, M. M. 1957. “O salário e a reforma da empresa.” Revista do Gabinete de Estudos Corporativos 30: 127–51.Google Scholar
Spirito, U. 1934. Princípios Fundamentais de Economia Corporativa. Lisboa: Livraria Civilização.Google Scholar
Todt, E. & Marchal, H. 1947. L'Organisation du Service Social dans l'Entreprise. Paris.Google Scholar
Tomer, J. F. 1999. The Human Firm. London and New York: Routledge.Google Scholar
Veiga, A. J. M. 1941. A Economia Corporativa e o Problema dos Preços. Lisboa: Universidade de Lisboa.Google Scholar