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Slave Confraternities in Brazil: Their Role in Colonial Society
Published online by Cambridge University Press: 11 December 2015
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One of the most important colonial institutions which joined church and society in the Brazilian cities were the lay confraternities which were attached to churches, convents and monasteries. These voluntary associations of laymen and women joined people of all classes and races in common religious activities and social works of mercy. In colonial Brazil there were separate lay associations for different races, although these racially suggested societies might parade together during religious festivals and share side altars in a common church. Free blacks, mulattoes and slaves joined separate religious associations since the white confraternities were very exclusive and discriminatory towards the poorer non-white population. The slave confraternities of the cities of 18th century Brazil were the only lay religious associations in that society which were open to all people regardless of class, race, sex or ethnic background. However as the century wore on some of the black brotherhoods tended to differentiate among themselves according to tribal distinctions, language, social condition and the extent of assimilation in Portuguese America. The larger slave confraternities like the Rosary brotherhood usually had a more diverse membership of free and slave brothers, mulattoes, Creoles and tribal Africans, blacks and whites.
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- Copyright © Academy of American Franciscan History 1982
References
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4 Leite, Serafim, Historia da Companhia, Tomo II (Rio de Janeiro: 1938–1940), pp. 324, 340–341.Google Scholar
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10 Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosario dos homens pretos erecta na freguesia de Nossa Senhora da Conceipcão, Villa do Princepe da Serra do Frio, Rio de Janeiro, 1767, Lisbon: Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chancellaria de Ordem de Christo, Livro 283–146, Chapter 21.
11 Pierre Verger, Ibid., p. 528.
12 Roger Bastide, Ibid., pp. 166, 176, 479.
13 Compromisso da Irmandade do Senhor Bom Jesus com o soberano titulo de Senhor dos Martirios erecta pelos homens pretos de Nascão Gege neste convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo da Villa de Nossa Senhora do Rozario da Cachoeira esta anno de 1765, Bahia, Lisbon: Archivo Historico Ultramarino, Codice ñ l666.
“Não encontro a confïrmacão ainda q. estou pela opinião q. o Procurador de Coroa da Ros da Ba declara no seo officio, . esta no fim los Estatutos: Estes pretos geges são tirados do paganissimo de Africa e sempre lhe fica huma propenção sugeitos a disciplina do ordinario nos funcoens e procissoins assim como no obrigação de dar contas ao Provedor das La Pas.”
14 Ribeiro, Rene, “Relations of the Negro with Christianity in Portuguese America,” The Americas, Vol. 14, 1958, p. 470.CrossRefGoogle Scholar
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17 Ott, Carlos, “A Irmandade de Nossa Senhora do Rosario dos Pretos do Pelourinho,” AfroAsia, 1968, Nos. 6–7, p. 120.Google Scholar
18 Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Terco erecta no Igreja de Nossa Senhora do Rosario dos homens pretos da Vila de Santo Antonio do Recife de Pernambuco, 1758, Lisbon: Arquivo Historico Ultramarino, Codice ñl293, Chapter 14.
19 Boxer, C. R., The Golden Age of Brazil, 1695–1750 (Berkeley: 1962), p. 126.Google Scholar
20 Smith, R. C., “Manuscritos da Igreja de Nossa Senhora do Rosario dos Homens Pretos do Recife,” Arquivos, 4/10, 1945–51, footnote p. 55.Google Scholar
2l Arquivo Historico Ultramarino, Lisbon, Document ñ12.235, 1st series, Bahia, 1786, cf to Pierre Verger, Ibid., p. 527.
“Requerimento dos Pretos devotos da Sa do Rosario da Bahia. Senhora. Dizem os Pretos devotos da Glorioza Senhora do Rosario da Cidade da Bahia, antigamente lhes éra permitido para maior e geral aplauzo da festividade da mesma Senhora, mascaras, dancas no idioma de Angola com os instrumento concernentes Canticos e louvores; e por . se achão privados; e em muitos Paizes da Christandade inda se praticão, e só neste existe a privacão: Rogão a V. Mage por sua Alta Piedade e Real Grandeza, Service de Deos, e da mesma Senhora, se digne conceder lecenca aos Suppes para os ditos festegjos em Razão de parecer muito do agrado da sempre Glorioza May de Deos. PAV. Mage se digne mdar e conceder aos Suppes a Licenca pedida por oito ou tres dias; por cuja Graca. Rogará a Dos e a Santissimo Senhorã pela vida, saude, aumento felicide descanco temporal e espiritual de V. Mage outro Trono na Gloria ficando para sempre.”
22 Ribeiro, Rene, Cultos Afro-Brasileiros do Recife (Recife: 1952), pp. 29–32.Google Scholar Also, Ramos, Arthur, The Negro in Brazil (Washington, D.C.: 1939), p. 96.Google Scholar
23 Rene Ribeiro, Ibid., p. 34.
24 Roger Bastide, Ibid., p. 161.
25 Rene Ribeiro, Ibid., pp. 29–30.
26 Arquivo Historico Ultramarino, Lisbon, Maco ñl3 (1720–1768), Bahia, 3rd series, 13 Marco 1752.
27 Arquivo Historico Ultramarino, Lisbon, Bahia, Caixa ñ39, 2nd series, 25 de Jeneiro de 1729.
28 Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Remedio dos pretos da Cidade do Rio de Janeiro de Nascão Minas cita na Igreja e Capella de Santo Ephigenia, 1788, Arquivo Historico Ultramarino, Lisbon, Codice ñ 1300, Chapter 20:
“Como tem introduzido o costume pela Futa do Rozario, vesteremse varias Nascoens de Pretos com o seo Chefe particular para que unidos todos contribucão aos louvores da mesma SENHORA com dancas, ou aulias, a maneira dos Ethiopes, sem que com tudo se executem gestos indencentes ou obscenos…”
29 Rene Ribeiro, Ibid., pp. 33–34.
30 Ibid., p. 29.
31 Tinhorão, Jose Ramos, Musica popular de indios, negros e mesticos (Petropolis: 1972),Google Scholar cf to Book Review by Behague, Gerhard, Hispanic American Historical Review, May 1974, pp. 347–348.CrossRefGoogle Scholar
32 Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Remedio dos pretos de Cidade de Rio de Janeiro de Nascão Minas, 1788, Lisbon: AHU, Codice ñl300, Chapters 22 and 23.
33 Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Amparo cita matris freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, Jaguaripe, Bahia, 1767, Lisbon: ANTT, Chancellaria de Ordem de Christo, Livro 297-168, Chapter 28.
34 Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosario e S. Benedicto, Rio de Janeiro, Capella de Santa Trindade, Macacu, Rio de Janeiro, Lisbon: ANTT, Chancellaria de Ordem de Christo, Livro 297–154, Chapter 17.
35 Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosario, Sabara, Minas Gerais, Freguesia de Sao Miguel Percecava, Villa Nova da Raynha, Lisbon: AHU, Codice 1282, Chapter 8.
36 Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosario dos Pretos, Arrayal do Tijuco, Lisbon: ANTT, Chancellaria de Ordem de Christo, Livro 283, Chapter 21.
37 Compromisso da Irmandade de S. Antonio de Catagero cita na matris de S. Pedro desta cidade da Bahia, 1699, Washington, D.C.: Catholic University of America, Oliveria Lima Collection, Chapter 13, 1st declaracão ao Capitula 13.
38 Arquivo Nacional de Rio de Janeiro, Codice ñ952, Vol. 3, folho 202, Irmandade de Nossa Senhora do Rosario e Resgate de Rio de Janeiro, January 12, 1685.
“Para o Governador Duarte Reixeira e Chavez. Duarte Teixeira e Chavez Amigo. El Rey vos envio muito saudar. Por parte dos Irmaos da Sra' do Rozario e Resgate dessa Capitania se me reprezentou aqui terem algunos Irmãos Cattivos em alguas casaz com ruim cattiveiro, e por algunos dellos se achare com baztente resgatte para se libertarem o nao podia fazer a ditta Irmandade sem Licenca minha encomindovos que me informeiz com vosso parecer sobre este requerimento ouvindo aos officaos da Cámara dessa Praca. Escritta em Lisboa a 12 de Janeiro de 1685. Rey.”
cf to Russell-Wood, A. J. R., “Colonial Brazil,” Chapter 3 in Cohen, & Greene, (Eds.), Neither Slave nor Free, p. 91.Google Scholar
39 Arquivo Historico Ultramarino, Lisbon, Registo de cartas, avisos e oficios para a Baía, Codice ñ246, Livro 2, 1690–1714, p. 302.
#x201C;Juiz e Irmaos da Irmandade de Nossa Senhora do Rosario dos pretos em a Baia. Para a Chanceller de Relacão da Bahia, etc. Por parte do Juiz a maes Irmãos da Irmandade de Nossa Senhora do Rosario dessa cidade se me fez a peticão, cuja copia se vos envia, em que pede lhe homee Juiz conservador q’ conheca das causas q’ os pretos escravos movere a seos Senhores sobre o castigoce q’ os tractao. E pareceo me ordenarvos q. inforemis com vosso parecer sobre este requerimento. Scripta em Lxa a 16 de Junho 1711. Rey.”
40 Arquivo Historico Ultramarino, Lisbon, Registo de cartas, avisos e oficios para a Baía, Codice ñ246, Livro 2, 1690–1714, pp. 346–347.
Para o Govor do Estado do Brazil, pa se lhe encomendar de a execuicão a ordem q’ se passou pa se evitarem os tiranos castigos q’ os senhores dão a seus escravos. Expde Dom João etc. Faco saber avos Governador e Capitam Geral do estado do Brasil, que sendo informado pello Chanceller dessa Reclacão em carta de 24 de novembro de 1709 a. a ordem que se passou em o anno de 1688 pella qual se emcomenda a os governadores geraes dessa estado tenhão especial cuidado de que os Senhores nao castiguem os seus escravos rigurosamente senão observa antes a desimullacão de se executar em facilidade o uzo dos ditos Senhores de escravos viarem com elles de castigos tiranos e ser justo se evitem estes excessos por não dar ocazião as queyxas dos mesmos escravos vos emcomendo muito ainfalivel execucão da dita ordem. El Rey nosso Senhor. Lisboa… 17 de Janeiro de 1714.”
41 Compromisso da Irmandade de N.sra do Rosario dos pretos de Freguesia de N. Sra do Pillar de Agoassu do Bispado de Rio de Janeiro, n.d. Lisboa: ANTT, Chancellaria, Ordem de Christo, Livro 297, folho 205, Chapters 16, 19.
Chapter 16: “O Procor menor terá a cargo saber se ha feiticieiros na Irmde e dar parte ao Juis pa os expulcar fora saber se ha Irmãos cazados amacebados q’ dão ma vida a suas mulheres por esse respeito e reprehendelos e não se enmendando dará parte ao Juis pa os castigar na forma do Cap. 19 saber se ha algum Irmãos mal procedido evicioso q. de grande escandalo como demaziademte feijão Ladrão ou papterra q. tão bem reprehenderé e não se enmendando dará parte ao Juis para os castigar na form do Cap. 19 saber de outro qualqr. vicio q. seja necero por lhe remedio como milhor parecer será servico de Ds será obrigdo em todas as mezas requerer ao Juis e mais Irmãos della o augmente da Irmandade para a. se lhe deixe em a hu ano hua pesso de ouro prata ou ornamto ou outra cauza se milhante q. figue de exemplo o seus successores cornato a Irmde.”
Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rosario dos homens pretos erecta na Capella da Conceicão e S. Bento, Na beira da Matta de pernambuco, em Paramerim, em a freguesia de S. Joze das Itapororocas, 1786, Lisbon: ANTT, Dona Maria I, Chancellaria, Ordem de Christo, Livro 16, folho 80, Chapter 3.
Chapter 3: Membership within the brotherhood was open to Catholics… ‘porem não entrará pessoa alguá que tenha fama de feiticiero ou que era em semelhantes abuzos, e sendo que depois de Irmãos se venha no conhecimento de o ser, será logo expulso e riscado da Irmandade.”
Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rosario e S. Benedicto no bispado do Rio de Janeiro sita na capella da Santa Trindade do Macacu, Rio de Janeiro, 1767, Lisboa: ANTT, Chancellaria de Ordem de Christo, Livro 297–154, Chapter 6.
Compromisso do Irmandade de N.Sra do Rosario dos homens pretos erecta na freguesia de N.Sr.a da Conceicão, Villa do Princepe da Serra do Frio, Rio de Janeiro, 1767, Lisboa: ANTT, Chancellaria de Ordem de Christo, Livro 283-146, Chapter 21.
Chapter 21 states that those members who were feiticeiras (African priestesses) had their names erased from the membership list. Automatic expulsion from the confraternity was the penalty for a member’s devotion to the African Orixás, once these secret practices were discovered.
R. S. Smith, “Decadas do Rosario dos Pretos, Documentos da Irmandade,” Recife, Brazil, Documentacão e Culture, Directoria, Arquivos, 4/10, 1945–1951, pp. 154–155.
The records of the Brotherhood of Our Lady of the Rosary in Recife give examples of the disharmony and disputes among the brothers which led to the expulsion of the guilty parties. Civil crimes, thievery, and fights were the principal reasons for expulsion. In 1722 the members of the Rosary confraternity were shocked to discover that one of their members, Manoel Teixeira, had pawned the gold crown of Our Lady of the Rosary to buy a skirt for his concubine! During the same year another brother, Pedro Gomes was expelled from the sodality for attacking the Judge of the Mesa with a sword in the sacristy of the church. On April 25, 1727 Joao Dias was expelled for brandishing a sword during a general meeting of the Mesa and threatening to cut off the hands of the scribe who was taking the minutes of the meeting. The sacristan of the confraternity was thrown out of the brotherhood for losing objects of value that belonged to the brotherhood, for overcharging the brotherhood for candles and other services and for being unclean.
42 Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rozario, freguesia de Sao Miguel, Ipoguca, Recife, Pernambuco, 1758, Lisbon: AHU, Codice ñ1665, estatuto 13.
Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rozario, freguesia de Sao Miguel, Ipoguca, Recife, Pernambuco, 1770, AHU, Lisbon, Codice ñl667, Chapter 15.
Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rozario dos homens pretos da Villa do S. Antonio do Reciffe de Pernambuco, 1758, Lisbon: AHU, Codice ñl293, Chapter 11.
Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rosario, Desterro, Tambe, Pernambuco, Lisbon: AHU, Codice ñ1536, Chapter 16.
Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rosario, em a freguesia de N. Sra do Conceicão de Mato, Bishopric of Marianna, 1767, Lisbon: ANTT, Chancellaria de Ordem de Cristo, Livro 297–76, Chapter 16.
Compromisso da Irmandade de N.Sra do Livramento de homens pardos da freguesia de Sto Antonio do Cabo, Capitania de Pernambuco, 1767, Lisbon: AHU, Codice ñ1683, Chapter 19.
Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rosario dos pretos de Freguesia de N.Sra do Pillar de Agoassu do Bispado de Rio de Janeiro, n.d., Lisbon: ANTT, Chancellaria de Ordem de Cristo, Livro 297–205, Chapter 19.
Compromisso da Virgem Sanctissima May de Deus de N.Sra do Rosario, dos pretos da Praya, Bahia, Salvador, 1686, Chapter XXI.
Cap. XXI: “Ordenamos que todos aquelles Irmãos ou Irmãs assim de parte de AngoUas, como da parte de crioullos, que forem motinadores, e rebeldes e causarem desconcordias e desunioens na ditta Irmandade cauzando prejuizo aella desahimando aos dittos Irmãos que com bom zello estão servindo mancos e pacificos, sómentes por sua devocam: seram lancados fora da ditta Irmandade sem nella terem vox nem mando, e em nehum tempo seram chamados, a meza nem fora della por evictar a ruina que pode causar nas dittas mezas, que se fazem na Irmandade sómentes serão chamados, aquelles que forem de rezão e admitiram amelhorá da dita Irmandade com toda apâs e união…”
43 Russell-Wood, A.J.R., “Black and Mulatto Brotherhoods in Colonial Brazil: A Study in Collective Behavior,” Hispanic American Historical Review, Vol. 54, No. 4, November 1974, pp. 586–587.CrossRefGoogle Scholar
cf to: Russell-Wood, A.J.R., “Black and Mulatto Brotherhoods in Colonial Brazil” a paper presented to the AHA annual convention, New Orleans, December 28, 1972, pp. 16, 17, 18Google Scholar. (With some slight alterations this paper has been published in the above journal.)
44 Compromisso da Irmandade do Glorioso São Francisco de Paula filial a Matris de N.Sra do Pillar de Criolos Livres mascidos no Imperiod do Brasil, Bahia, 1844, Chapters 21, 25.
45 Russell-Wood, A. J. R., “Black and Mulatto Brotherhoods in Colonial Brazil: A Study in Collective Behavior,” H.A.H.R., Ibid., p. 585.Google Scholar
46 Smith, Robert C., “Manuscritos da Igreja de Nossa Senhora do Rosario dos homens pretos do Recife,” Arquivos, Ibid., pp. 55–85. See Table I in the Appendix for the exact figures.Google Scholar
47 Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rozário dos homens pretos da Villa de S. António do Reciffe de Pernambuco, Lisbon: AHU, Codice ñ1293, Chapter 9.
“…nesta Meza não se admitirá nella Irmãos captivos pois nesta Irmande há bem abondantes Livres de escravidão, e os ditos captivos são muitas vezes impedidos do Senhorio para cumprirem com suas obrigacões pela deminuacão do tempo de seus servicos, e assim mandamos aos nossos Irmãos não discrepem em nada deste Capitulo.”
48 Compromisso da Irmandade de N.Sra do Rozário dos homens pretos da Villa de S. António do Reciffe de Pernambuco, Lisbon: AHU, Codice ñ 1293, Chapter 15.
“Cap. o 15—Quando falecer de qualquer Irmãos filhos, senão de idade to de doze annos a Irmandade he obrigada a lhe fazer tudo quanto se faz por seus paes excepto as Missas, como tão bem seo Irmao for cazado, e falecer, e a mulher não for Irmaá, poderá ficar pagando de annual meia pataca desde o dia de falecimento de seo marido, e com isto ficará feita Irmáa, e sendo se caze comalguã Pessoa que o não for mandamos ao nosso Escrivão logo lhe faca avizo q. assente o marido na Irmandade para puder gozar de todas as honras, e franquezas da Irmandade. Se alguã Pessoa quizer por sua devocão vir se enterrar nesta Igreja nao sendo Irmão, o Tesourero lhe dará o preco da sepultura conforme o lugar que pedirem, sendo no corpo da Igreja seis mil reis, e se quizerem vir na nossa Tumba, então será dez mil reis, sendo na sacristia a sepultura, na Sacristia pedirá oito mil reis, e sequizerem comprar degarde da Capella Maior para dentro, e que hajão dequerer para suas Geracões pondo lhe tampa, cem mil reis.”
49 Russell-Wood, A. J. R., “Black and Mulatto Brotherhoods in Colonial Brazil: A Study in Collective Behavior,” H.A.H.R.. Ibid., p. 586.Google Scholar
50 Ibid., pp. 586–589.
51 Ibid., p. 599.
52 Cardozo, Manoel S., “The Lay Brotherhoods of Colonial Brazil,” The Catholic Historical Review, April 1947, p. 21.Google Scholar
53 Arquivo Histórico Ultramarino, Lisbon, Maco ñ62, Bahia, 3rd series, October 22, 1751.
“Rol das pessoas desta Capitania de Itapicurú que contribuiram para a factura da Igreja, freguesia de Nossa Senhora do Rosário… que se obrigando a fature do Igreja no anno de 1751, Esta sam as pessoas declarados neste rol de ma llanca me asigno nesta Matric do Rio Itapicurú de N.Sra do Rosãrio a 22 de 8bro de 1751. Rdo Pe Vigarios António Monis de Oliveira.
54 Cardozo, Manoel, “As Irmandades da Antiga Bahia,” Revista de Historia, Sao Paulo, Vol. 47, July-September 1973, p. 246.Google Scholar
cf to Ott, Carlos, “A Irmandade de Nossa Senhora do Rosario dos Pretos do Pelourinho,” Afro-Asia., 1968, Nos. 6–7, p. 122.Google Scholar
55 See Appendix III for a geographic breakdown of the location of the principal black brotherhoods in colonial Brazil.
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- Cited by