Hostname: page-component-78c5997874-g7gxr Total loading time: 0 Render date: 2024-11-20T04:20:07.625Z Has data issue: false hasContentIssue false

AN ANALYSIS OF SPECIES DISTRIBUTION PATTERNS IN THE ATLANTIC FORESTS OF SOUTHEASTERN BRAZIL

Published online by Cambridge University Press:  18 October 2011

M. F. Santos
Affiliation:
Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica, Laboratório de Sistemática Vegetal, Rua do Matão 277, 05508-090, São Paulo, SP, Brazil. E-mail for correspondence: [email protected] Part of the first author’s masters dissertation at the Universidade de São Paulo.
H. Serafim
Affiliation:
Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica, Laboratório de Sistemática Vegetal, Rua do Matão 277, 05508-090, São Paulo, SP, Brazil. E-mail for correspondence: [email protected]
P. T. Sano
Affiliation:
Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica, Laboratório de Sistemática Vegetal, Rua do Matão 277, 05508-090, São Paulo, SP, Brazil. E-mail for correspondence: [email protected]
Get access

Abstract

This study analysed phytogeographic patterns of several Atlantic Forest areas in southeastern Brazil, including forest areas in the Espinhaço Range, to identify species with congruent distribution patterns and possible environmental factors that might influence these. A total of 54 floristic surveys, predominantly from semideciduous woodland sites but also including some rainforest areas, were compared using UPGMA and DCA methods as well as Jaccard analyses. The former identified four main groupings: group 1 included forests located throughout the Espinhaço Range; group 2 was formed by forest areas in the Rio Jequitinhonha basin; group 3 was formed by three distinct subgroups, one (3.1) predominantly of forest areas pertaining to the Alto Rio Grande basin, another (3.2) of upland forests of the Quadrilátero Ferrífero, and a third subgroup (3.3) of upland forests of the Serra da Mantiqueira; and group 4 encompassed forest areas in the Rio Doce, Rio Paraíba do Sul, Rio Itanhém and Rio Itapemirim basins. The prevailing relief in these basins has influenced rainfall and seasonality in these areas which, in turn, have exerted a major influence on the composition of the semideciduous forests. Geographic proximity and altitude, although important factors, play a minor role in the phytogeographic patterns analysed. Despite the floristic heterogeneity of the Espinhaço Range forests, there are physiognomic and floristic affinities among the forests within the campos rupestre vegetation. These are due to the high altitude and features of the soil.

Type
Articles
Copyright
Copyright © Trustees of the Royal Botanic Garden Edinburgh 2011

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

References

Ab’Saber, A. N. (1971). A organização natural das paisagens Inter e Subtropicais do Brasil. In: III Simpósio Sobre o Cerrado. São Paulo: Edusp.Google Scholar
Almeida-Abreu, P. A. (1995). O Supergrupo Espinhaço da Serra do Espinhaço Meridional (Minas Gerais): o rifte, a bacia e o orógeno. Geonomos 3: 118.Google Scholar
Almeida-Abreu, P. A. & Renger, F. E. (2002). Serra do Espinhaço meridional: um orógeno de colisão do mesoproterozóico. Revista Brasil. Geocien. 32(1): 114.Google Scholar
Almeida-Abreu, P. A., Fraga, L. M. S. & Neves, S. C. (2005). Geologia. In: Silva, A. C., Pedreira, L. C. V. S. & Almeida-Abreu, P. A. (eds) Serra do Espinhaço Meridional: paisagens e ambientes, pp. 1943. Belo Horizonte: O Lutador.Google Scholar
Assis, L. C. S. & Mello-Silva, R. (2009). Three new species of Ocotea (Lauraceae) from the Brazilian Atlantic Forest. Rodriguesia 60(3): 641649.CrossRefGoogle Scholar
Assis, L. C. S., Mello-Silva, R. & Van der Werff, H. V. D. (2004). Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Lauraceae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 22(2): 205211.Google Scholar
Baitello, J. B., Hernandez, F. L., Moraes, P. L. R., Esteves, R. & Marcovino, J. R. (2003). Lauraceae. In: Wanderley, M. G. L., Shepherd, G. J., Giulietti, A. M. & Melhem, T. S. (eds) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo, vol. 3, pp. 149224. São Paulo: FAPESP, RiMa.Google Scholar
Behling, H. (2002). South and southeast Brazilian grasslands during Late Quaternary times: a synthesis. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 177: 1927.CrossRefGoogle Scholar
Berg, C. C. (1972). Olmedieae–Brosimeae (Moraceae). Fl. Neotrop. Monogr. 7: 1228.Google Scholar
Botrel, R. T., Oliveira-Filho, A. T., Rodrigues, L. A. & Curi, N. (2002). Influência do solo e topografia sobre as variações da composição florística e estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva de uma floresta estacional semidecidual em Ingaí. Revista Brasil. Bot. 25: 195213.CrossRefGoogle Scholar
Campos, G. (1926). Mappa florestal do Brasil. Ministério da Agricultura, indústria e comércio (Serviço de Informações). Rio de Janeiro: Typ. do Serviço de Informações.Google Scholar
Campos, M. T. V. A. (1995). Composição florística e aspectos da estrutura e da dinâmica de três capões na Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil. Masters dissertation, Universidade de São Paulo, São Paulo.Google Scholar
Carvalho, A. M. (1997). A synopsis of the genus Dalbergia (Fabaceae: Dalbergieae) in Brazil. Brittonia 49(1): 87109.CrossRefGoogle Scholar
Carvalho, D. A., Oliveira-Filho, A. T., Vilela, E. A. & Gavilanes, M. L. (1995). Flora arbustivo-arbórea de uma mata ciliar do Alto Rio Grande em Bom Sucesso – MG. Acta Bot. Brasil. 9(2): 231245.CrossRefGoogle Scholar
Carvalho, D. A., Oliveira-Filho, A. T., Vilela, E. A. & Curi, N. (2000). Florística e estrutura da vegetação arbórea de um fragmento de floresta semidecidual às margens do reservatório da Usina Hidrelétrica Dona Rita (Itambé do Mato Dentro, MG). Acta Bot. Brasil. 14: 3755.CrossRefGoogle Scholar
Carvalho, D. A., Oliveira-Filho, A. T., Van den Berg, E., Fontes, M. A. L., Vilela, E. A., Marques, J. J. S. G. S. M. & Carvalho, W. A. C. (2005). Variações florísticas e estruturais do componente arbóreo de uma floresta ombrófila alto-montana às margens do Rio Grande, Bocaina de Minas, MG, Brasil. Acta Bot. Brasil. 19(1): 91109.CrossRefGoogle Scholar
Carvalho, W. A. C., Oliveira-Filho, A. T., Fontes, M. A. L. & Curi, N. (2007). Variação espacial da estrutura da comunidade arbórea de um fragmento de floresta semidecídua em Piedade do Rio Grande, MG, Brasil. Revista Brasil. Bot. 30(2): 315335.Google Scholar
Dalanesi, P. E., Oliveira-Filho, A. T. & Fontes, M. A. L. (2004). Flora e estrutura do componente arbóreo da floresta do Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito, Lavras – MG, e correlações entre a distribuição das espécies e variáveis ambientais. Acta Bot. Brasil. 18: 737757.CrossRefGoogle Scholar
Daly, D. C. (2002). Crepidospermum atlanticum sp. nov., a genus new to the Atlantic Forest complex of eastern Brazil. Studies in Neotropical Burseraceae X. Kew Bull. 57(2): 471477.CrossRefGoogle Scholar
Duarte, M. C., Esteves, G. L. & Semir, J. (2007). Bombacaceae. In: Wanderley, M. G. L., Shepherd, G. J., Giulietti, A. M. & Melhem, T. S. (eds) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo, vol. 3, pp. 2138. São Paulo: FAPESP, RiMa.Google Scholar
Durigan, G., Bernacci, L. C., Franco, G. A. D. C., Arbocz, G. F., Metzger, J. P. & Catharino, E. L. M. (2008). Estádio sucessional e fatores geográficos como determinantes da similaridade florística entre comunidades florestais no Planalto Atlântico, estado de São Paulo, Brasil. Acta Bot. Brasil. 22(1): 5162.CrossRefGoogle Scholar
Fernandes, A. & Bezerra, P. (1990). Estudo fitogeográfico do Brasil. Fortaleza: Ed. Stylus Comunicações.Google Scholar
Ferreira-Júnior, W. G., Silva, A. F., Meira-Neto, J. A. A., Schaefer, C. E. G. R., Dias, A. S., Ignácio, M. & Medeiros, M. C. M. P. M. (2007). Composição florística da vegetação arbórea de um trecho de floresta estacional semidecídua em Viçosa, Minas Gerais, e espécies de maior ocorrência na região. Revista Arv. 31(6): 11211130.Google Scholar
Gauch, H. G. (1982). Multivariate Analysis in Community Ecology. New York: Cambridge University Press.CrossRefGoogle Scholar
Gavilanes, M. L., Oliveira-Filho, A. T., Carvalho, D. A. & Vilela, E. A. (1992). Flora arbustivo-arbórea de uma mata ciliar do Alto Rio Grande em Madre de Deus de Minas – MG. Daphne 2(4): 1524.Google Scholar
Gentry, A. H. (1992). Bignoniaceae – part II (Tribe Tecomeae). Fl. Neotrop. Monogr. 25(2): 1370.Google Scholar
Gillet, J. B. (1980). Commiphora (Burseraceae) in South America and its relationship to Bursera. Kew Bull. 34(3): 569588.CrossRefGoogle Scholar
Giulietti, A. M. & Pirani, J. R. (1988). Patterns of geographic distribution of some plant species from the Espinhaço Range, Minas Gerais and Bahia. In: Vanzolini, P. F. & Heyer, W. R. (eds) Proceedings of a Workshop on Neotropical Distribution Patterns held 12–16 January 1987, pp. 3969. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências.Google Scholar
Giulietti, A. M., Menezes, N. L., Pirani, J. R., Meguro, M. & Wanderley, M. G. L. (1987). Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Caracterização e lista de espécies. Bol. Bot. Univ. São Paulo 9: 1159.Google Scholar
Giulietti, A. M., Pirani, J. R. & Harley, R. M. (1997). Espinhaço Range Region, Eastern Brazil. In: Davis, S. D., Heywood, V. H., Herrera-MacBryde, O., Villa-Lobos, J. & Hamilton, A. C. (eds) Centres of Plant Diversity: A Guide and Strategy for their Conservation. Vol. 3. The Americas, pp. 397404. Cambridge, UK: WWF/IUCN.Google Scholar
Gontijo, B. M. (2008). Uma geografia para a Cadeia do Espinhaço. Megadiversidade 4(1–2): 714.Google Scholar
Gonzaga, A. P. D., Oliveira-Filho, A. T., Machado, E. L. M., Hargreaves, P. & Machado, J. N. M. (2008). Diagnóstico florístico-estrutural do componente arbóreo da floresta da Serra de São José, Tiradentes, MG, Brasil. Acta Bot. Brasil. 22(2): 505520.CrossRefGoogle Scholar
Grubb, P. J. (1977). Control of forest growth and distribution on wet tropical mountains: with special reference to mineral nutrition. Annu. Rev. Ecol. Syst. 8: 83107.CrossRefGoogle Scholar
Harley, R. M. (1995). Introdução. In: Stannard, B. L. (ed.) Flora of the Pico das Almas, Chapada Diamantina, Bahia, Brazil. Kew: Royal Botanic Gardens.Google Scholar
Henderson, A., Galeano, G. & Bernal, R. (1995). Field Guide to the Palms of the Americas. Princeton, NJ: Princeton University Press.Google Scholar
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1993). Mapa de vegetação do Brasil. Escala 1:1000000. Rio de Janeiro: IBGE.Google Scholar
Ivanauskas, N. M., Monteiro, R. & Rodrigues, R. R. (2000). Similaridade florística entre áreas de floresta atlântica no estado de São Paulo. Brazil. J. Ecol. 1&2: 7181.Google Scholar
Jesus, R. M. & Garcia, A. (1992). Index Seminum – Reserva florestal de Linhares, Espírito Santo, Brasil. In: Anais – 2° Congresso Nacional sobre Essências Nativas, pp. 306317.Google Scholar
Joffily, A. & Vieira, R. C. (2006). Lectotypification of Goniodiscus elaeospermus and new synonyms for Maytenus (Celastroideae–Celastraceae) from Brazil. Kew Bull. 61: 265267.Google Scholar
Joly, C. A., Aidar, M. P. M., Klink, C. A., McGrath, D. G., Moreira, A. G., Moutinho, P. et al. . (1999). Evolution of the Brazilian phytogeography classification systems: implications for biodiversity conservation. Environ. & Biodivers. 51(5/6): 331348.Google Scholar
Kamino, L. H. Y., Oliveira-Filho, A. T. & Stehmann, J. R. (2008). Relações florísticas entre as fitofisionomias florestais da Cadeia do Espinhaço, Brasil. Megadiversidade 4(1–2): 3877.Google Scholar
Kawasaki, M. L. (1989). Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Myrtaceae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 11: 121170.Google Scholar
Kawasaki, M. L. (2004). Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Myrtaceae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 22(2): 323337.Google Scholar
Kovach, W. L. (2004). Multivariate Statistical Package. Version 3.1 for Windows.Google Scholar
Landrum, L. R. (1986). Campomanesia, Pimenta, Blepharocalyx, Legrandia, Acca, Myrrhinium, and Luma (Myrtaceae). Fl. Neotrop. Monogr. 45: 1179.Google Scholar
Ledru, M. P., Soares Braga, P. I., Soubiès, F., Fournier, M., Martin, L., Suguio, K. & Turcq, B. (1996). The last 50,000 years in the Neotropics (Southern Brazil): evolution of vegetation and climate. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 123: 239257.CrossRefGoogle Scholar
Ledru, M., Mourguiart, P. & Riccomini, C. (2009). Related changes in biodiversity, insolation and climate in the Atlantic rainforest since the last interglacial. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 271: 140152.CrossRefGoogle Scholar
Leitão-Filho, H. F. (1987). Considerações sobre a florística de florestas tropicais e sub-tropicais do Brasil. IPEF 35: 4146.Google Scholar
Lima, R. B. (2000). A família Rhamnaceae no Brasil: diversidade e taxonomia. PhD thesis, Universidade de São Paulo, São Paulo.Google Scholar
Lombardi, J. A. & Gonçalves, M. (2000). Composição florística de dois remanescentes de Mata Atlântica do sudeste de Minas Gerais, Brasil. Revista Brasil. Bot. 23(3): 255282.CrossRefGoogle Scholar
Lopes, R. M. F., França, G. S., Silva, F. R. G., Sposito, T. C. S. & Stehmann, J. R. (2009). Estrutura do componente arbóreo de floresta estacional semidecidual montana secundária no Alto Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Rodriguesia 60(4): 10371053.CrossRefGoogle Scholar
Lopes, W. P., Paula, A., Sevilha, A. C. & Silva, A. F. (2002). Composição da flora arbórea de um trecho de floresta estacional no jardim botânico da Universidade Federal de Viçosa (face sudoeste), Viçosa, Minas Gerais. Revista Arv. 26(3): 339347.CrossRefGoogle Scholar
Maas, P. J. M., Kamer, H. M., Junikka, L., Mello-Silva, R. & Rainer, H. (2001). Annonaceae from central-eastern Brazil. Rodriguesia 52(80): 6598.CrossRefGoogle Scholar
Marangon, L. C., Soares, J. J. & Feliciano, A. L. P. (2003). Florística arbórea da Mata da Pedreira, município de Viçosa, Minas Gerais. Revista Arv. 27(2): 207215.CrossRefGoogle Scholar
Meguro, M., Pirani, J. R., Mello-Silva, R. & Giulietti, A. M. (1996). Caracterização florística e estrutural de matas ripárias e capões de altitude na Serra do Cipó, Minas Gerais. Bol. Bot. Univ. São Paulo 15: 1329.Google Scholar
Meira-Neto, J. A. A. & Martins, F. R. (2002). Composição florística de uma floresta estacional semidecidual Montana no município de Viçosa – MG. Revista Arv. 26(4): 437446.CrossRefGoogle Scholar
Mello-Silva, R. & Pirani, J. R. (2003). Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Annonaceae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 21(1): 6772.Google Scholar
Mendonça, J. O. & Amaral Júnior, A. (2002). Erythroxylaceae. In: Wanderley, M. G. L., Shepherd, G. J., Giulietti, A. M. & Melhem, T. S. (eds) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo, vol. 3, pp. 107120. São Paulo: FAPESP, RiMa.Google Scholar
Meyer, S. T., Silva, A. F., Marco-Júnior, P. & Meira-Neto, J. A. (2004). Composição florística da vegetação arbórea de um trecho de floresta de galeria do Parque Estadual do Rola-Moça na região metropolitana de Belo Horizonte, MG, Brasil. Acta Bot. Brasil. 18(4): 701709.CrossRefGoogle Scholar
Mitchell, J. D. & Daly, D. C. (1993). A revision of Thyrsodium (Anacardiaceae). Brittonia 45(2): 115129.CrossRefGoogle Scholar
Mueller-Dombois, D. & Ellenberg, H. (1974). Aims and Methods of Vegetation Ecology. New York: Wiley & Sons.Google Scholar
Oliveira, A. A. & Pirani, J. R. (2003). Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Apocynaceae s.l. exceto Asclepiadoideae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 21(1): 7382.Google Scholar
Oliveira-Filho, A. T. (2006). Catálogo das árvores nativas de Minas Gerais: mapeamento e inventário da flora nativa e dos reflorestamentos de Minas Gerais. Lavras: Ed. UFLA.Google Scholar
Oliveira-Filho, A. T. (2010). TreeAtlan 2.0, Flora arbórea da América do Sul cisandina tropical e subtropical: Um banco de dados envolvendo biogeografia, diversidade e conservação. Universidade Federal de Minas Gerais (www.icb.ufmg.br/treeatlan/).Google Scholar
Oliveira-Filho, A. T. & Fontes, M. A. L. (2000). Patterns of floristic differentiation among Atlantic forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica 32(4b): 793810.CrossRefGoogle Scholar
Oliveira-Filho, A. T. & Machado, J. N. M. (1993). Composição florística de uma floresta semidecídua Montana, na Serra de São José, Tiradentes, Minas Gerais. Acta Bot. Brasil. 7(2): 7188.CrossRefGoogle Scholar
Oliveira-Filho, A. T., Vilela, E. A., Gavilanes, M. L. & Carvalho, D. A. (1994). Comparison of the woody flora and soils of six montane semi-deciduous forests in southern Minas Gerais, Brazil. Edinburgh J. Bot. 51: 355389.CrossRefGoogle Scholar
Oliveira-Filho, A. T., Carvalho, D. A., Fontes, M. A. L., Van den Berg, E., Curi, N. & Carvalho, W. A. C. (2004a). Variações estruturais do compartimento arbóreo de uma floresta semidecídua alto-montana na chapada dos perdizes, Carrancas, MG. Revista Brasil. Bot. 27(2): 291309.CrossRefGoogle Scholar
Oliveira-Filho, A. T., Carvalho, D. A., Vilela, E. A., Curi, N. & Fontes, M. A. L. (2004b). Diversity and structure of the tree community of a fragment of tropical secondary forest of the Brazilian Atlantic Forest domain 15 and 40 years after logging. Revista Brasil. Bot. 27(4): 685701.Google Scholar
Oliveira-Filho, A. T., Tameirão-Neto, E., Carvalho, W. A. C., Werneck, M., Brina, A. E., Vidal, C. et al. . (2005). Análise florística do compartimento arbóreo de áreas de floresta atlântica sensu lato na região das bacias do leste (Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro). Rodriguesia 56(87): 185235.CrossRefGoogle Scholar
Oliveira-Filho, A. T., Jarenkow, J. A. & Rodal, M. J. N. (2006). Floristic relationships of seasonally dry forests of eastern South America based on tree species distribution patterns. In: Pennington, R. T., Ratter, J. A. & Lewis, G. P. (eds) Neotropical Savannas and Dry Forests: Plant Diversity, Biogeography and Conservation. Boca Raton, FL: CRC Press.Google Scholar
Pedralli, G. & Teixeira, M. C. B. (1997). Levantamento florístico e principais fisionomias da Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental de Peti, Santa Bárbara, estado de Minas Gerais, Brasil. Iheringia, Série Biológica 48: 1540.Google Scholar
Pedralli, G., Freitas, V. L. O., Meyer, S. T., Teixeira, M. C. B. & Gonçalves, A. P. S. (1997). Levantamento florístico na Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, Minas Gerais. Acta Bot. Brasil. 11: 191213.CrossRefGoogle Scholar
Pedreira, A. J. (1994). O Supergrupo Espinhaço na Chapada Diamantina Centro-oriental, Bahia: sedimentologia, estratigrafia e tectônica. PhD thesis, Universidade de São Paulo, São Paulo.Google Scholar
Pennington, T. D. (1990). Sapotaceae. Fl. Neotrop. Monogr. 52: 1770.Google Scholar
Pereira, I. M., Oliveira-Filho, A. T., Botelho, S. A., Carvalho, W. A. C., Fontes, M. A. L., Schiavini, I. & Silva, A. F. (2006). Composição florística do compartimento arbóreo de cinco remanescentes florestais do maciço do Itatiaia, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Rodriguesia 57(1): 103126.CrossRefGoogle Scholar
Pielou, E. C. (1984). The Interpretation of Ecological Data. Wiley-Interscience.Google Scholar
Pifano, D. S., Valente, A. S. M., Castro, R. M., Pivari, M. O. D., Salimena, F. R. G. & Oliveira-Filho, A. T. (2007). Similaridade entre os habitats da vegetação do Morro do Imperador, Juiz de Fora, Minas Gerais, com base na composição de sua flora fanerogâmica. Rodriguesia 58(4): 885904.CrossRefGoogle Scholar
Pirani, J. R., Giulietti, A. M., Mello-Silva, R. & Meguro, M. (1994). Checklist and patterns of geographic distribution of the vegetation of Serra do Ambrósio, Minas Gerais, Brazil. Revista Brasil. Bot. 17(2): 133147.Google Scholar
Pirani, J. R., Mello-Silva, R. & Giulietti, A. M. (orgs.) (2003). Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais, Parte I, Pteridófitas, Podocarpaceae, Angiospermas A–D. Bol. Bot. Univ. São Paulo 21(1): 1249.Google Scholar
Pirani, J. R., Mello-Silva, R. & Giulietti, A. M. (orgs.) (2004). Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais, Parte II, Angiospermas E–O. Bol. Bot. Univ. São Paulo 22(2): 1387.Google Scholar
Pirani, J. R., Mello-Silva, R. & Giulietti, A. M. (orgs.) (2006). Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais, Parte III, Angiospermas P–T. Bol. Bot. Univ. São Paulo 24: 1129.Google Scholar
Plana, V. & Prance, G. T. (2004). A synopsis of the South American genus Euplassa (Proteaceae). Kew Bull. 59(1): 2745.CrossRefGoogle Scholar
Prance, G. T. (1989). Chrysobalanaceae, supplement. Fl. Neotrop. Monogr. 9: 1267.Google Scholar
Queiroz, L. P. (2009). Leguminosas da Caatinga. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana.Google Scholar
Ratter, J. A., Bridgewater, S. & Ribeiro, J. F. (2003). Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation III: Comparison of the woody vegetation of 376 areas. Edinburgh J. Bot. 60: 57109.CrossRefGoogle Scholar
Ravenna, P. (2005). New species of South American Pseudobombax, noteworthy Ceiba species and a new section with C. jasminodora as type (Bombacaceae). Onira Bot. Leafl. 10(10): 2930.Google Scholar
Rizzini, C. T. (1979). Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições LTDA.Google Scholar
Rocha, C. T. V., Carvalho, D. A., Fontes, M. A. L., Oliveira-Filho, A. T., Van den Berg, E. & Marques, J. J. G. S. M. (2005). Comunidade arbórea de um continuum entre floresta paludosa e de encosta em Coqueiral, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasil. Bot. 28(2): 203218.CrossRefGoogle Scholar
Rodrigues, L. A., Carvalho, D. A., Oliveira-Filho, A. T., Botrel, R. T. & Silva, E. A. (2003). Florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento florestal em Luminárias, MG. Acta Bot. Brasil. 17: 7187.CrossRefGoogle Scholar
Rohwer, J. G. (1988). The genera Dicypellium, Phyllostemonodaphne, Systemonodaphne, and Urbanodendron (Lauraceae). Bot. Jahrb. Syst. 110: 157171.Google Scholar
Rohwer, J. G. (1993). Lauraceae (Nectandra). Fl. Neotrop. Monogr. 60: 1332.Google Scholar
Rolim, S. G., Ivanauskas, N. M., Rodrigues, R. R., Nascimento, M. T., Gomes, J. M. L., Folli, D. A. & Couto, H. T. Z. (2006). Composição florística do estrato arbóreo da Floresta Estacional Semidecidual na Planície Aluvial do rio Doce, Linhares, ES, Brasil. Acta Bot. Brasil. 20(3): 549561.CrossRefGoogle Scholar
Roque, N. & Pirani, J. R. (1997). Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Compositae – Barnadesieae e Mutisieae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 16: 151185.Google Scholar
Rosière, C. A. & Chemale, F. Jr. (2000). Brazilian iron formations and their geological setting. Revista Brasil. Geocien. 30(2): 274278.Google Scholar
Saadi, A. (1995). A geomorfologia da Serra do Espinhaço em Minas Gerais e de suas margens. Geonomos 3(1): 4163.Google Scholar
Salis, S. M., Shepherd, G. J. & Joly, C. A. (1995). Floristic comparison of mesophytic semideciduous forests of the interior of the state of São Paulo, Southeast Brazil. Vegetatio 119: 155164.CrossRefGoogle Scholar
Santos, A. M. M., Silva, J. M. C. & Tabarelli, M. (2007). Biogeographical relationships among tropical forests in northeastern Brazil. J. Biogeogr. 34: 437446.CrossRefGoogle Scholar
Santos, I. S. & Peixoto, A. L. (2001). Taxonomia do gênero Macropeplus Perkins (Monimiaceae, Monimioideae). Rodriguesia 52(81): 65105.CrossRefGoogle Scholar
Santos, L. B. (1943). Aspecto geral da vegetação do Brasil. Boletim Geográfico, Rio de Janeiro 1: 6873.Google Scholar
Santos, M. F. (2009). Análise florística em floresta estacional semidecidual na encosta leste da Serra do Cipó, MG. Masters dissertation, Universidade de São Paulo, São Paulo.Google Scholar
Santos, M. F. & Sano, P. T. (2004). Flora de Grão Mogol, Minas Gerais: Ebenaceae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 22(2): 9395.Google Scholar
Scalon, V. R. (2007). Revisão taxonômica do gênero Stryphnodendron Mart. (Leguminosae–Mimosoideae). PhD thesis, Universidade de São Paulo, São Paulo.Google Scholar
Scudeller, V. V., Martins, F. R. & Shepherd, G. J. (2001). Distribution and abundance of arboreal species in the Atlantic ombrophilous dense forest in Southeastern Brazil. Pl. Ecol. 152: 185199.CrossRefGoogle Scholar
Silva, A. C. (2005). Solos. In: Silva, A. C., Pedreira, L. C. V. S. & Almeida-Abreu, P. A. (eds) Serra do Espinhaço Meridional: paisagens e ambientes, pp. 5978. Belo Horizonte: O Lutador.Google Scholar
Silva, C. T., Reis, G. G., Reis, M. G. F., Silva, E. & Chaves, R. A. (2004). Avaliação temporal da florística arbórea de uma floresta secundária no município de Viçosa, Minas Gerais. Revista Arv. 28(3): 429441.CrossRefGoogle Scholar
Silva, G. C. & Nascimento, M. T. (2001). Fitossociologia de um remanescente de mata sobre tabuleiros no norte do estado do Rio de Janeiro (Mata do Carvão). Revista Brasil. Bot. 24(1): 5162.CrossRefGoogle Scholar
Skorupa, L. A. (1996). Revisão taxonômica de Pilocarpus Vahl (Rutaceae). PhD thesis, Universidade de São Paulo, São Paulo.Google Scholar
Sleumer, H. (1980). Flacourtiaceae. Fl. Neotrop. Monogr. 22: 1499.Google Scholar
Sleumer, H. (1984). Olacaceae. Fl. Neotrop. Monogr. 38: 1159.Google Scholar
Soares, M. P., Saporetti-Junior, A. W., Meira-Neto, J. A. A., Silva, A. F. & Souza, A. L. (2006). Composição florística do estrato arbóreo de floresta atlântica interiorana em Araponga – Minas Gerais. Revista Arv. 30(5): 859870.CrossRefGoogle Scholar
Sobral, M. (1993). Sinopse de Myrciaria (Myrtaceae). Napaea 9: 1341.Google Scholar
Sobral, M. (2010). Ten new Myrtaceae from eastern and northeastern Brazil. J. Bot. Res. Inst. Texas 4(1): 133158.Google Scholar
SOS Mata Atlântica & INPE (1993). Evolução dos remanescentes florestais e ecossistemas associados do domínio da Mata Atlântica. Fundação SOS Mata Atlântica, São Paulo: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.Google Scholar
Ter Braak, C. J. F. (1995). Ordination. In: Jongman, R. H. G., Ter Braak, C. J. F. & van Tongeren, O. F. R. (eds) Data Analysis in Community and Landscape Ecology. Cambridge, UK: Cambridge University Press.Google Scholar
Torres, R. B., Martins, F. R. & Kinoshita, L. S. (1997). Climate, soil and tree flora relationships in forests in the state of São Paulo, southeastern Brasil. Revista Brasil. Bot. 20(1): 4149.Google Scholar
Van den Berg, E. & Oliveira-Filho, A. T. (2000). Composição florística e estrutura fitossociológica de uma floresta ripária em Itutinga, Minas Gerais, e comparação com outras áreas. Revista Brasil. Bot. 23(3): 231253.Google Scholar
Veloso, H. P., Rangel Filho, A. L. R. & Lima, J. C. A. (1991). Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro – RJ: FIBGE.Google Scholar
Wallnöfer, B. (1999). Neue Diospyros-Arten (Ebenaceae) aus Südamerika. Ann. Naturhist. Mus. Wien 101B: 565592.Google Scholar
Werneck, M. S., Pedralli, G., Koenig, R. & Giseke, L. F. (2000). Florística e estrutura de três trechos de uma floresta semidecídua na Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, MG. Revista Brasil. Bot. 23(1): 97106.CrossRefGoogle Scholar
Yasuda, S. (1996). A new species of Ocotea (Lauraceae) from the Serra do Espinhaço, Brazil. Novon 6(4): 484486.CrossRefGoogle Scholar
Zappi, D. (2003). Revision of Rudgea (Rubiaceae) in southeastern and southern Brazil. Kew Bull. 58: 513596.CrossRefGoogle Scholar
Zappi, D. C., Semir, J. & Pierozzi, N. I. (1995). Genipa infundibuliformes sp. nov. and notes on Genipa americana (Rubiaceae). Kew Bull. 50(4): 761771.CrossRefGoogle Scholar